O esgoto sanitário produzido deve ser lançado na rede pública ou tratado em sistemas de saneamento básico.
O lançamento de esgoto sanitário na rede pública é um privilégio de somente metade da população brasileira. Estima-se que 2,3 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso aos sistemas de saneamento básico. As consequências devastadoras da falta de instalações sanitárias incluem uma estimativa de 1,8 bilhão de pessoas em todo o mundo que utilizam uma fonte de água potável que está contaminada por fezes, e 361.000 crianças menores de 5 anos de idade morrem a cada ano, principalmente de doenças diarréicas similares à disenteria.
Nestes casos, faz-se necessário o uso de um sistema de saneamento não conectado a uma rede de esgoto, que coleta, conduz e trata totalmente o produto de entrada, específico para permitir o reuso ou descarte seguro dos sólidos e/ou efluente líquido gerados na saída.
A falta de saneamento seguro e privado também está associada aos mais altos níveis gerais de desnutrição, pobreza e disparidade entre ricos e pobres.
O tratamento do esgoto deve permitir a saída do produto sólido e do efluente líquido totalmente tratados, permitindo o reuso ou descarte seguro, atendendo aos requisitos normatizados.
O Laboratório LAB2BIO tem soluções de análise dos efluentes, permitindo a verificação da inocuidade dos efluentes a serem lançados no meio ambiente.
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